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Teixeira cresce na geração de emprego formal durante o 1º semestre de 2021
Economia
Publicado em 03/08/2021

Teixeira cresce na geração de emprego formal durante o 1º semestre de 2021

Acompanhe os números de outras cidades, da Bahia e do Brasil
Teixeira cresce na geração de emprego formal. Foto: Wesley Morau

Dados do Ministério da Economia, divulgados no último dia 29, referentes às Estatísticas Mensais do Emprego Formal (o Novo Caged), apontam para um cenário de recuperação em diferentes setores da economia de Teixeira de Freitas. Informações levam em conta a quantidade de vínculos celetistas.

Conforme o painel, no mês de junho, a “capital do extremo sul baiano” registrou 625 admissões e 525 desligamentos em carteira assinada, representando um saldo positivo de 100 vagas criadas. Entre janeiro e junho, o saldo entre demissões e contratações somou 658, superando o semestre anterior (412), de julho a dezembro.

No primeiro semestre de 2020, Teixeira chegou a registrar um saldo total negativo de 1.099 vagas de emprego fechadas.

O resultado positivo registrado em junho deste ano foi puxado pelo setor de Serviços, seguido (+94), seguido por Agropecuária e Comércio (ambas em +19).

Na região, o saldo no mesmo mês em outros municípios ficou assim: Porto Seguro +410, Eunápolis +41, Mucuri +50, Medeiros Neto -137, Itamaraju -311. Os números oscilam mensalmente.

 A Bahia

A Bahia gerou 7.604 postos de trabalho com carteira assinada no mês de junho e consolidou a liderança na região Nordeste no acumulado do primeiro semestre deste ano com saldo positivo de 70,1 mil postos.

O resultado foi bem avaliado pelo vice-governador João Leão, secretário do Planejamento. “Fico muito satisfeito por constatar mais uma vez o processo de recuperação da nossa economia. Já é possível perceber que os setores gradualmente estão voltando a contratar e tenho certeza que as ações do governo de enfrentamento à pandemia, associadas às ações de desenvolvimento econômico, estão conduzindo a Bahia por um caminho de prosperidade”.

Brasil

O Brasil gerou 309.114 postos de trabalho em junho deste ano, resultado de 1.601.001 admissões e de 1.291.887 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2021, o saldo positivo é de 1.536.717 novos trabalhadores no mercado formal.

De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, é a primeira vez desde a crise de 2015 que o país ultrapassa o patamar de mais de 40 milhões de postos formais de trabalho.

Ele acredita que a retomada da economia brasileira e o retorno seguro ao trabalho continuarão em ritmo acelerado com o avanço da vacinação da população contra covid-19, em especial nos setores de serviços e comércio, os mais afetados pelas medidas de enfrentamento à crise sanitária. [Com informações da SecomBA e Agência Brasil]

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