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Santos contrata ex-advogado do Fluminense para auxiliar em defesa do "caso Sánchez"
Esporte
Publicado em 24/08/2018

Mário Bittencourt ficou conhecido por evitar o rebaixamento da equipe carioca em 2013

Santos divulgou, na tarde desta sexta-feira, o ofício que enviou à Conmebol que faz parte da defesa, que tem mais de 15 páginas, ao "caso Carlos Sánchez". Nas assinaturas, além das do presidente José Carlos Peres e do gerente jurídico Rodrigo Gama Monteiro, há uma bastante conhecida nos tribunais: a de Mário Bittencourt, ex-advogado do Fluminense.

O jurista ficou conhecido por salvar a equipe carioca do rebaixamento em 2013, após a escalação irregular de Héverton, à época na Portuguesa.

No ofício enviado nesta sexta-feira, o departamento jurídico do Peixe cita o caso envolvendo o argentino Bruno Zuculini, do River Plate. O jogador foi utilizado em todos os sete jogos da competição de 2018, mas ainda precisa cumprir duas partidas de suspensão por conta de uma expulsão em 2013, quando atuava pelo Racing.

A Conmebol, diferente do que aconteceu no episódio santista, assumiu a culpa e informou na noite desta última quinta-feira que o clube argentino não será penalizado.

"Caso esta entidade entenda que houve realmente a falha no sistema de controle, como no caso do River Plate, que aplique aos atletas do Santos FC a mesma penalidade que foi aplicada ao atleta Bruno Zuculini do River Plate, que seja, o cumprimento da pena restante ainda nesta mesma competição", escreveu o clube no ofício.

"O Santos FC deixa claro que segue com o entendimento de que o atleta Carlos Sánchez jamais atuou de forma irregular, justamente porque todo o sistema de controle da Conmebol atestava que o atleta tinha condições de jogo e, se tinha condições de jogo pelo sistema, bem como pelo TMS da Fifa, bem como pelas informações do Monterrey e assim por diante, Carlos Sánchez não atuou de forma irregular pelo Santos FC", reforçou o Peixe.

No texto, o clube paulista também diz que "tanto River Plate quanto Santos FC são os terceiros de boa-fé nesta cadeia de informações e sistemas que, de forma bastante clara, pode e deve ter sido afetada por um erro de avaliação, por um erro de alimentação de informações por funcionário, ou até mesmo um erro tecnológico bastante comum nos dias atuais".

O Santos ainda reclama que o River Plate e a Associação de Futebol da Argentina (AFA) passaram informações equivocadas ao Monterrey, último clube de Sánchez antes do acerto com o Peixe.

No ofício enviado nesta sexta-feira, o departamento jurídico do Peixe cita o caso envolvendo o argentino Bruno Zuculini, do River Plate. O jogador foi utilizado em todos os sete jogos da competição de 2018, mas ainda precisa cumprir duas partidas de suspensão por conta de uma expulsão em 2013, quando atuava pelo Racing.

A Conmebol, diferente do que aconteceu no episódio santista, assumiu a culpa e informou na noite desta última quinta-feira que o clube argentino não será penalizado.

"Caso esta entidade entenda que houve realmente a falha no sistema de controle, como no caso do River Plate, que aplique aos atletas do Santos FC a mesma penalidade que foi aplicada ao atleta Bruno Zuculini do River Plate, que seja, o cumprimento da pena restante ainda nesta mesma competição", escreveu o clube no ofício.

"O Santos FC deixa claro que segue com o entendimento de que o atleta Carlos Sánchez jamais atuou de forma irregular, justamente porque todo o sistema de controle da Conmebol atestava que o atleta tinha condições de jogo e, se tinha condições de jogo pelo sistema, bem como pelo TMS da Fifa, bem como pelas informações do Monterrey e assim por diante, Carlos Sánchez não atuou de forma irregular pelo Santos FC", reforçou o Peixe.

No texto, o clube paulista também diz que "tanto River Plate quanto Santos FC são os terceiros de boa-fé nesta cadeia de informações e sistemas que, de forma bastante clara, pode e deve ter sido afetada por um erro de avaliação, por um erro de alimentação de informações por funcionário, ou até mesmo um erro tecnológico bastante comum nos dias atuais".

O Santos ainda reclama que o River Plate e a Associação de Futebol da Argentina (AFA) passaram informações equivocadas ao Monterrey, último clube de Sánchez antes do acerto com o Peixe.

Fonte- GE

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