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Gerente do Bahia coloca clube no mercado, mas não descarta novo acordo com a Caixa
Diversas
Publicado em 31/01/2019

Com o impasse em relação ao patrocínio da Caixa Econômica Federal, o Bahia segue à procura de um novo parceiro para estampar sua marca no espaço mais nobre da camisa do Tricolor de Aço. De acordo com o gerente de negócio do clube, Lenin Franco, o Esquadrão está no mercado, mas não descartou um novo contrato com a estatal em abril.

“O Bahia está no mercado. Na previsão orçamentária já contávamos com essa saída. Não é uma saída confirmada. O que temos de notícia interna é que entre março e abril vai voltar a conversar. Mas não podemos ficar esperando a coisa acontecer. O Bahia está no mercado procurando. Em abril, se for interessante para o Bahia e para a Caixa, seguiremos as conversas”, afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.

Após retirar o patrocínio da Caixa, o Bahia tem utilizado a Canaã Alimentos - que tem contrato para explorar a região dos ombros da camisa -, que ajudou na principal contratação para a temporada, a do atacante Fernandão. No entanto, Lenin Franco afirmou que outros patrocinadores devem estampar suas marcas no local do máster.  

“Já jogamos duas partidas com a Canaã. Não só eles, mas outros patrocinadores que tem nos ajudado, faremos uma espécie de degustação de patrocínio máster. Também devemos fazer uma ativação no uniforme, mas é surpresa”, salientou.

 

 ENTENDA O CASO

 

Após a eleição de Jair Bolsonaro, executivos da Caixa avisaram aos presidentes das equipes que não estava nos planos da estatal continuar apoiando clubes de futebol.

"É possível fazer coisas 100 vezes melhores com menos recursos do que gastar com publicidade em times de futebol", disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, no último dia 7, durante cerimônia de posse do novo presidente do banco, Pedro Guimarães.

Com isso, 25 clubes que estavam nas séries A e B do Brasileiro em 2018 e foram patrocinados pela Caixa Econômica Federal, tiveram que retirar o patrocínio. Apenas Botafogo e Sport, com contrato em vigor, ficarão até o fim de fevereiro.

O banco estatal injetou R$ 191,7 milhões no futebol em 2018. O valor inclui também o apoio a campeonatos estaduais no Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe, além da Copa do Nordeste e da Copa Verde.

Fonte- BN

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