O Atlético de Alagoinhas segue remontando o seu elenco para o retorno do Campeonato Baiano, previsto para a segunda quinzena de julho (veja aqui), e para o início da Série D do Brasileiro. Após as contratações do técnico Agnaldo Liz (leia aqui), do atacante Robert e do goleiro Lupitinha (confira aqui), o Carcará anunciou o meio-campista Edilson que estava no Lagarto-SE desde 2019, e o retorno do volante Leandro Sobral, que jogava pelo Doce Mel. O clube também renovou os contratos do volante Makelele e do meia Vitinho, que disputavam o estadual até a paralisação devido a pandemia do coronavírus.
Aos 27 anos, Edilson se destacou no Lagarto ao marcar o gol de honra da equipe sergipana na derrota para o Vitória por 3 a 1, pela segunda fase da Copa do Brasil deste ano. Ainda nas divisões de base, o meia começou no Flamengo e passou também pelo Corinthians. No profissional, atuou pelo Santo André, Palmeiras, Penapolense-SP, Juventude, Santa Rita-AL, Cianorte e Oeste. No exterior, acumula experiências no Giresunspor, da Turquia, no Borneo, da Indonésia, e no Al-Najma Manama, do Bahrein.
Já Leandro Sobral, de 28, ajudou o Atlético de Alagoinhas a subir para a Série A estadual em 2018 e chegar à semifinal do Baianão no ano passado. Em 2020, ele disputou quatro partidas pelo Doce Mel na edição do estadual deste ano. Além das duas equipes, o volante acumula passagens por Bahia de Feira e Flu de Feira. Fora do estado, o atleta defendeu o Ferroviário-CE, Guarany de Sobral-CE, Horizonte-CE, Campinense-PB e Altos-PI.
Enquanto o veterano volante Makelele, 35, foi contratado pelo Carcará no início de 2020 e disputou dois jogos do Baianão. O meia Vitinho, 30, que também chegou no início da temporada, entrou em campo nas sete partidas da equipe no estadual e balançou as redes uma vez.
Quando o Baianão foi interrompido, o Atlético de Alagoinhas ocupava a quinta posição com 11 pontos, mesma pontuação do Vitória, no quarto lugar fechando a zona de classificação às semifinais. O Carcará leva desvantagem no saldo de gols. A Série D do Brasileiro teve seu início adiado por causa da pandemia.
por Leandro Aragão